Que mundo é esse que saúda um bárbaro ato como uma vitória de um campeonato? Que povo é esse que comemora uma morte como uma mudança dos ventos da sorte? Que tempo é esse que clama pela paz, mas não hesita em matar ou a guerra declarar? Que Cristo é esse, que inspira tanto amor, mas é usado, sem temor, para justificar o horror?
Nada do que for feito compensará quem sofreu a dor de um sonho desfeito pelo fanatismo crente ou ateu! O maior desafio não é a vingança, mas, sim, tolerar a diversidade, aprendendo a ser agente de mudança e construção de nova realidade.
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