Na solidão da alma, a violência ronda,
rasgando o tecido da esperança, tão profunda.
Violência racial e de gênero, mãos cruéis a maltratar,
Causando feridas que só o tempo pode cicatrizar.
O preconceito tece sua teia venenosa, aprisionando almas,
semeando dor espinhosa.
A pele que deveria ser abraço, é alvo de desdém,
e a liberdade é um sonho distante, muito além.
Mas na luta contra essa sombra que assombra,
Eleva-se a voz da justiça que nenhuma ameaça doma.
Com passos firmes, busca-se reparação e reconstrução,
para que o mundo seja lar para todos e todas, sem medo da
opressão.
Salvador, 8 de junho de 2024.
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