Rejeitando
a Depressão
Rodolfo Pamplona Filho
Há quem acredite que,
através da morte,
pode-se atingir o ápice natural,
verdadeiramente considerando
a humanidade como um fracasso...
Mas nós somos mais...
Nós somos mais que a depressão...
Nós somos mais que a evolução...
Mais que máquinas
que se reproduzem
e/ou se atualizam...
pois há o amor...
O amor que transcende
todos esses processos frios...
como uma reação química
que inspira a procriação,
empurrando a vida para a frente,
rumo a seu destino determinado,
não por um plano inflexível,
previamente traçado,
mas por um caminho que se constrói
com cada passada,
com cada lufada,
com cada novo alvorecer...
através da morte,
pode-se atingir o ápice natural,
verdadeiramente considerando
a humanidade como um fracasso...
Mas nós somos mais...
Nós somos mais que a depressão...
Nós somos mais que a evolução...
Mais que máquinas
que se reproduzem
e/ou se atualizam...
pois há o amor...
O amor que transcende
todos esses processos frios...
como uma reação química
que inspira a procriação,
empurrando a vida para a frente,
rumo a seu destino determinado,
não por um plano inflexível,
previamente traçado,
mas por um caminho que se constrói
com cada passada,
com cada lufada,
com cada novo alvorecer...
Praia do Forte, 26 de março
de 2013.
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