Rodolfo Pamplona Filho
Com sinceridade e amor,
digo, sem pudor:
nao se apaga o que se viveu.
Se o trauma ocorreu,
é preciso enfrentá-lo,
sem menosprezá-lo,
com coragem e candura,
assumindo nova postura,
sem temer a luta
ou a força bruta,
para aproveitar o presente,
sem medo ou receio,
e enfrentar o amanhã iminente,
independente do meio
ou do instrumento
que se use, de verdade,
para cessar todo lamento
e vencer a vulnerabilidade.
Para superar um trauma,
é preciso renovar a alma,
sabendo que a tristeza
é normal em qualquer mesa,
mas que o mais importante
é saber caminhar adiante,
pois uma alegria está defronte
a você, em um novo horizonte,
que somente vai achar
quem resolver a vida encarar...
digo, sem pudor:
nao se apaga o que se viveu.
Se o trauma ocorreu,
é preciso enfrentá-lo,
sem menosprezá-lo,
com coragem e candura,
assumindo nova postura,
sem temer a luta
ou a força bruta,
para aproveitar o presente,
sem medo ou receio,
e enfrentar o amanhã iminente,
independente do meio
ou do instrumento
que se use, de verdade,
para cessar todo lamento
e vencer a vulnerabilidade.
Para superar um trauma,
é preciso renovar a alma,
sabendo que a tristeza
é normal em qualquer mesa,
mas que o mais importante
é saber caminhar adiante,
pois uma alegria está defronte
a você, em um novo horizonte,
que somente vai achar
quem resolver a vida encarar...
Praia do Forte-Iberostar, 11 de março de 2012.
Depois de uma grande dor,
ResponderExcluirsempre nascerá uma flor!
Se ela brotará robusta ou enferma,
Eis que Deus lhe deu a grandeza,
de escolher qual o melhor caminho te retornará ao seu estado genuíno de “amor”.
E por um átimo de segundo, esse amor te abrirá as portas para o mundo, que o seu antigo sofrimento fechou.
Rosana Bouleh...rabiscos...
De todas as poesias lidas, essa é hoje a minha escolhida, pois consoante Fernando Pessoa “O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente.”