A lágrima corre
não por uma dor física,
mas por uma ferida que reabre
toda vez que você se vai...
O choro cai pesado,
como um fardo carregado,
em que não posso suportar
a tristeza que não quer passar...
Choro, sim,
mas choro de saudade,
pela certeza de que sua presença
é minha maior necessidade...
Salvador, 12 de maio de 2012.
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