Os sonhos são
a cenoura pendurada
na frente do cavalo...
São o ópio do povo...
São a válvula de escape
de uma vida que não faz sentido.
Durante sua existência,
a maioria das pessoas
se limita a cumprir
seu papel na
máquina da humanidade,
como fios, engrenagens
ou linhas de código de computador...
Talvez, na verdade,
elas não estão vivas de fato...
Elas nascem mortas e,
um dia, elas morrem de fato...
Descobrir-se vivo é romper
com uma sina imposta e desconhecida,
aproveitando o tempo que resta
para converter os sonhos
em projeto e missão...
São Paulo, 20 de outubro de 2019.
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