Você se diz infinito,
acreditando que
seu poder é ilimitado,
mas está errado!
Você não passa de
um acidente da natureza,
um câncer da criação,
um tumor com ilusões de grandeza...
É hora de extirpá-lo...
jogando-o no lixo, que é o seu lugar,
para que eu dance sobre seu caixão
e escarre em sua sepultura...
Apenas mais irritantes que
as trombetas da moralidade alheia
(pois a própria não vale nada...)
só os sepulcros caiados
que posam de vestais nas cerimônias,
sem pudor da sua podridão interior...
Praia do Forte, 09 de março de 2011.
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