Aprendemos a viver
sem bares e restaurantes,
sem coisas que fazíamos antes,
mas não conseguimos
abrir mão da poesia,
do sentimento de alegria,
da música que contagia,
da arte que nos inebria...
Se há algo que se aprendeu
no isolamento da pandemia
foi que a arte sempre vive
e sempre será vida
no nosso dia-a-dia.
Salvador, 28 de junho de 2020.
Hahahaha muito massa
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