No coração do Estado, firme e sereno,
Vive o dever de agir
com justeza e pleno.
Na máquina pública, imensa e complexa,
Ergue-se a norma,
que tudo conecta.
Com rédeas de ética e senso de justiça,
O controle vigia,
jamais se omissa.
É nele que repousa a confiança do povo,
Para que o servidor
seja honesto de novo.
Se alguém desvia da trilha traçada,
Com atos que ferem a lei
proclamada,
Surge o processo, sereno e correto,
Buscando a verdade com pulso e
afeto.
Comissões julgam, o direito é zelado,
Defesa garantida, o
erro pesado.
Não é vingança, nem força bruta,
Mas a correção de quem foge da
luta.
Disciplina não é apenas punir,
É também ensinar, fazer
refletir.
Para que o serviço público, com honra e clareza,
Seja espelho da lei
e da nobreza.
Assim se sustenta o pacto social,
Com ética firme e dever
moral.
O controle é farol da administração,
Guardião da ordem e da retidão.
Fortaleza, 24 de maio de 2025.

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