Será que, algum dia,
voltarei a ver
e a tocar
quem me fazia companhia
em um mundo a edificar?
Será que o futuro
me reservará
a oportunidade de rever
e também de abraçar
quem nunca deixei de amar?
Será que a Pandemia
me condenou
a viver solitário
no confinamento voluntário
para não mais me libertar?
Salvador, 28 de junho de 2020.
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