O objetivo deste blog é divulgar toda a minha produção poética, sem prejuízo de continuar a ser postada também no Portal de Poesia Rodolfo Pamplona Filho (www.rodolfopamplonafilho.blogspot.com).
A diferença é que, lá, são publicados também textos alheios, em uma interação e comunhão poética, enquanto, aqui, serão divulgados somente textos poéticos (em prosa ou verso) de minha autoria, facilitando o conhecimento da minha reflexão...
Espero que gostem da iniciativa...
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Química Bélica
Química Bélica
Pílulas de Césio
Gás mostarda, Bomba H
Divisão do átomo
Bomba de nêutrons, Reator Nuclear
Química nas armas
Legalmente não se pode usar
Mas por que proibiram
Se o certo mesmo seria não matar?
Chenobyl, Goiânia
Será que existe vida inteligente na Terra?
Hiroshima, Nagasaki
Será que existe vida inteligente na Terra?
A Geléia Napalm
Injeção de Cianeto: morte indolor
A chuva amarela
Gás cianídrico: morte por dor
Do veneno de Lucrécia Borja
Ao gás mostarda do Halabja
O gás da morte na Índia
Química e vida tornam-se nada!
(Refrão)
“Decididamente não compreendo por que é mais glorioso bombardear uma cidade assediada do que assassinar alguém a machadadas!”
(Raskólnikof, em “Crime e Castigo”, de Dostoiévsky)
Letra: Rodolfo Pamplona Filho
Música: Jorge Pigeard
1988
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