O Destino não tem rédeas
Rodolfo Pamplona Filho
Uma oportunidade desperdiçada
Uma bala perdida Um acidente de trânsito Uma palavra proferida Um olhar atravessado Uma doença na família Uma carta inesperada Uma flecha desferida A morte de um conhecido Um lance de azar Um flerte inesperado Uma viagem no mar Sabe-se o que motiva o ocorrido, mas não o que o deixou assim... Sabe-se o que dispara o gatilho, mas não quando se tem fim... O destino continua pregando peças em quem não sabe lidar com ele, como um cavalo selvagem, sem freios, rédeas ou conselhos... como um olhar perdido no horizonte, sem noção do que é distante... como uma guinada de 180 graus, rente, sem medo do que vir agora pela frente! |
Praia do Forte, 05 de fevereiro de 2011.
Muito bom!
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado!
ExcluirAbraços,
RPF