Vidas Paralelas
Rodolfo Pamplona Filho
É possível incorporar duas pessoas ao mesmo tempo? Viver duas rotinas completamente independentes? Ser alguém de um jeito, mas também outro sujeito amarrados em um nó perfeito?
Ter uma vida dupla sem qualquer culpa ou sinal de luta, pois se é feliz também, sem prejudicar ninguém ou causar mal a quem está em cada lado da moeda, sem nem imaginar a queda de uma história outrora certa.
Tudo se resume, enfim, em visualizar de forma diversa aquilo que outros acham o fim, mas, para você, é outra conversa: uma realidade alternativa, sem desculpa amarela ou necessidade de justificativa por uma vida paralela.
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Salvador, 15 de maio de 2011.
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