Rodolfo Pamplona Filho
Ontem, olhei para o mar e vi um navio zarpar, seguindo rápido pela costa até adentrar em nova aposta de um outro horizonte que se avizinha, cessando o frio que sinto na espinha... Ontem, tentei sorrir, ao ver aquele navio partir em um rumo que desconheço, buscando novo alvo para o apreço, superando os passos dados no porto e sabendo que o passado está morto. Ontem, acabei por chorar, quando percebi que não estava mais lá, o meio que me permitia sonhar com um futuro de novo gozar, em que se sabe apenas o que se viveu e se anseia pelo que se prometeu! |
Salvador, 06 de abril de 2011
O choro muitas vezes é necessário: joga pra fora a tristeza que não deve ficar dentro da gente! Forte abraço, Flavinha
ResponderExcluirÉ isso aí, Flavinha!
ExcluirAbraços,
RPF