Promessas do Coração
Rodolfo Pamplona Filho
Vamos encher a cara
e aproveitar a chance rara
de respirar novos ares
e conhecer um milhão de lugares?
Não se prenda... Deixe-se levar...
Você é o que sempre quis!
A vida é curta para desperdiçar:
sinta a brisa e seja feliz!
Alguns pequenos deslizes
devem ser comemorados!
Buscar novos matizes
não faz parte do passado!
Não leve a vida com pressa!
Vamos fazer um promessa?
Vamos casar
por mais de 40 anos,
mesmo sem nos tocar,
mesmo que não nos vejamos...
Ah, amor.... Ah, meu viver
se você pudesse ouvir
tudo o que deixei de te dizer
e o que nunca deixei de sentir...
que a minha grande sorte
é ter você dentro de mim,
pleno e eterno, até a morte,
até o que chamam de fim.
E, mesmo com o passar do tempo,
vocé verá como nosso amor
continuará jovem e atento
na forma, aparência e calor
Penso que, no final,
as coisas acabam
sem peso, bem ou mal,
pois não travam,
nem há diferenças
no acerto ou erro
de suas próprias crenças,
das quais não se deve ter medo.
O erro não existe
na realidade,
pois o que, hoje, persiste
é só uma verdade
autêntica e imutável:
ao seu lado, eu vou morrer,
físico ou imaginável,
em um belo entardecer.
e aproveitar a chance rara
de respirar novos ares
e conhecer um milhão de lugares?
Não se prenda... Deixe-se levar...
Você é o que sempre quis!
A vida é curta para desperdiçar:
sinta a brisa e seja feliz!
Alguns pequenos deslizes
devem ser comemorados!
Buscar novos matizes
não faz parte do passado!
Não leve a vida com pressa!
Vamos fazer um promessa?
Vamos casar
por mais de 40 anos,
mesmo sem nos tocar,
mesmo que não nos vejamos...
Ah, amor.... Ah, meu viver
se você pudesse ouvir
tudo o que deixei de te dizer
e o que nunca deixei de sentir...
que a minha grande sorte
é ter você dentro de mim,
pleno e eterno, até a morte,
até o que chamam de fim.
E, mesmo com o passar do tempo,
vocé verá como nosso amor
continuará jovem e atento
na forma, aparência e calor
Penso que, no final,
as coisas acabam
sem peso, bem ou mal,
pois não travam,
nem há diferenças
no acerto ou erro
de suas próprias crenças,
das quais não se deve ter medo.
O erro não existe
na realidade,
pois o que, hoje, persiste
é só uma verdade
autêntica e imutável:
ao seu lado, eu vou morrer,
físico ou imaginável,
em um belo entardecer.
Que bela declaração de amor! Forte abraço, Flavinha
ResponderExcluirFoi esta a idéia, Flavinha!
ExcluirAbraços,
RPF